Friday, February 27, 2009

Odeio meu emprego PONTO com PONTO uk

Na última segunda-feira, Kimberley Swann , de 16 anos, foi repentinamente demitida da Ivell Marketing & Logistics, na cidade de Clacton, na Inglaterra. Crise mundial? Não. Sua demissão aconteceu porque ela escreveu uma mensagem no Facebook afirmando que seu trabalho era "chato". Mesmo não mencionando o nome da empresa no site de relacionamentos, sua carta de demissão afirmava que "de acordo com os comentários feitos no Facebook sobre seu trabalho, a empresa entende que é melhor que você não trabalhe mais conosco". E rua.

Este é um assunto que me interessa e muito. Liberdade de expressão. Quem sabe um dia eu ainda tenha tempo para engajar estudos avançados desse assunto. Cruzando as mudanças do comportamento humano por conta da Comunicação Virtual. (Que Deus me abençõe - sonho com tantas coisas que não tenho tempo de fazer...)

E não é que a menina publicou no FaceBook que não gostava do emprego e foi mandada embora da empresa? Nada mais justo. Afinal, ela arrumou sarna pra se coçar. Se não gosta, não faz sentido permanecer onde está. Claro que a empresa deve ter aproveitado a desculpa para acelerar algum desejo de demissão já existente.

Não entendo como algumas pessoas ainda olham pra internet como algo secreto, pessoal, seguro, sendo que muitas coisas que publicamos não são restritas e podem ser acessadas por todos. Ainda me lembro do tempo em que as pessoas escreviam em diários e agendas! Eu tenho meu arquivo pessoal de pensamentos, onde ESCREVO - e não digito - tudo o que penso e quero.

Não vou me extender. Esse seria um assunto longo pra mim. Essa menina mereceu! Usar um lugar público pra dizer algo tão pessoal? O ser humano não está acompanhando as transições! E como há gente lesa nesse mundo, hein?

Dizer que odeia o emprego e publicar na internet? Até+, porque por hoje: chega, ya basta!

Thursday, February 26, 2009

A brincadeira vai começar: Ya Basta!


Escolas com maior gasto são favoritas no Carnaval 2009 no Rio
da Folha de S.Paulo, no Rio

Com orçamentos chegando a R$ 8 milhões em alguns casos e carros alegóricos de até 60 metros de comprimento, o Carnaval carioca foi o das "superescolas de samba S.A., superalegorias", como cantava criticamente o Império Serrano em 1982, no vitorioso "Bumbum Paticumbum Prugurundum".

Não é hilário você ler uma notícia dessa? 8 milhões? É, eu acho que não tem mais nada pra ser feito no Rio mesmo. O atendimento dos hospitais públicos deve estar muito bem, a segurança deve ter melhorado e o caixa para o que eles querem gastar com as Olimpíadas em 2016 deve estar com um saldo muito positivo.

Como é possível levantar um dinheiro tão grande para uma ação sazonal como esta? Eu juro nunca ter me atentado para o exorbitante valor investido para a data. Não seria possível então levantar cotas e patrocínios para outras ações e melhorias necessária ou de extrema urgência? Ou será que só a indústria do Carnaval que consegue movimentar a economia em investimentos tão altos como este?

Já passei dois carnavais fora do Brasil, um na Europa (Espanha) e um na América (EUA). Impressionante como fui questionado por estar fora do meu país num momento de tanta visibilidade no exterior. Mal sabem eles o quanto eu não me importo com a data. Também não iria queimar o filme do meu país falando mal das festas. Apenas desconversei. Simples assim.

Este é um assunto que me faz pensar. Carnaval nada mais é do que uma publicidade, um outdoor sobre a cultura brasileira. É delicado demais falar sobre este tópico por que ele representa uma indústria que funciona todos os dias do ano, e a vida de muitos ali. As pessoas esperam por esse dia, pelos minutos na passarela. Das pessoas envolvidas eu não questiono. Elas nasceram inseridas em um contexto e isto faz parte da cultura em que elas foram criadas.

8 milhões? Até+, porque por hoje: chega, ya basta!

Tuesday, February 24, 2009

I'll be missing you, América

Mesmo sem vontade, é hora de fazer as malas. Depois de 7 dias em New York e 4 dias em Atlanta chegou a hora de levantar acampamento e iniciar retiragem. Foram dias inesquecíveis!

Aliás é tão chato este processo de ir embora, deixar algumas coisas pra trás, sentir saudades. E como diz a canção interpretada por Maria Rita: "...o trem que chega é o mesmo trem da partida. A hora do encontro é também despedida. A plataforma dessa estação é a vida desse meu lugar..."

Meu único consolo para regresso é minha noiva, Marcella, e minha família. E a vontade de dirigir que estou! Em Atlanta não se pode ultrapassar 65km/h! Que saudades da Bandeirantes SP-Interior... risos.

NY é um destino de viagem obrigatório para qualquer viajante. Essa cidade é tão fascinante que o desejo que conhece-la se torna pequeno perto de sua monstruosidade cultura e encantos.

Atlanta é realmente uma bela cidade, com arquitetura de big city mas com espaços amplos e abertos que a deixam com uma cara mais aconchegante. Os atrativos são como poucas cartas de baralho mas com grande valor: Museu da Coca-Cola, estúdios da CNN e Fox Theater. Um prato cheio!

Agora acho justo falar da América. É como se eu tivesse visitado SP e Curitiba. Uma mega metropole e uma cidade mais organizada e civilizada. Estive entre dois extremos. NY é povoada de imigrantes indianos, hispânicos, e orientais. Atlanta é repleta de negros, ao estilo Whoopi Goldberg.

Acabei por perceber como a língua faz diferença no contexto cultural. Não fui maltradado, não fui mal atendido (com raras excessões-na verdade, nós brasileiros temos o melhor atendimento do mundo em nossos serviços), e com uma bela arquitetura de palavras, até consegui dar um jeitinho brasileiro e não perder um vôo que pra mim já era declaradamente perdido. Que sufoco!

A América é organizada ao extremo. Incrivelmente bilingue. Claro que eles se vêem obrigados a falar Español para não se sentirem invadidos e dominados. Mas antes o Brasil também fosse uma nação bilingue. E eu não estou falando de sinalização de aeroporto.

Definitivamente a comida aqui é complicada. A culinária deles está impregnada de fritura, e pra você fugir disso requer um malabarismo absurdo. Já prometi a mim mesmo que quando chegar no Brasil, vou começar um ritual de desentoxicação com legumes e verduras.

Haveria muito assunto pra se discutir aqui neste post. Mas acho que eles virão com o tempo, ou pelo menos, nesses próximos dias. Nenhum desabafo hoje.

Thursday, February 19, 2009

My Lucky Day


Embora o título de hoje soe um tanto quanto american, é exatamente o sentimento que eu tive. Engraçado como as línguas, quando juntas, nos dão um suporte para o que queremos dizer em palavras ou traduzir o que sentimos! Não é comum dizer: Meu dia de sorte! Porém aqui, lucky day é bem usual.

As coincidências do dia-a-dia me fascinam e as vezes me surpreeendem. Ontem eu saí do escritório pensando em comprar tickets da Broadway pra amanhã e talvez patinar um pouco, mas estava chovendo e decidimos apenas comprar os tickets jantar, comprar algumas coisinhas e voltar pro hotel. Bem, esse era meu plano no início. Começando meu lucky day, tomei um pouco de chuva até a estação mas OK. Pegamos o trem errado e tivemos que trocar de estação. A estação que estávamos não tinha conexão para a mesma linha na direção oposta, então tivemos que descer mais duas estações pra depois tentar voltar, e quando voltei encontrei um guarda-chuvas no chão!

Finalmente chegamos até Time Square e começamos a caminhar entre as lojas, os painéis luminosos e os milhões de cores. Entrei no Hard Rock Cafe e quando estava no caixa comecei a conversar com o caixa e perguntei onde ficava a cabine onde eu podia comprar tickets com descontos. Quando perguntei o nome dele pra agradecer as direções que ele nos deu, ele falou o nome dele, disse que era um drag queen e que tinha um site, que o Hard Rock Cafe tinha feito um broche sobre ele e logo depois ele nos deu uns brindes grátis... desses que geralmente custam US$ 5!

Nos deparamos de frente para o teatro da peça ‘O Rei Leão’ e pensamos: Why not? Por que não? Encontramos um cara, americano pasmem!, vendendo tickets por US$ 90 cada. Achei caro, embora sabia que os preços eram altos, porém entrei até o teatro e pesquisei se haviam ainda tickets pra noite de ontem. Haviam tickets por 125 ou 165. Logo pensei, bem os tickets dele estão num bom preço. Vai pau! Comprarmos e Suzana ainda pagou o coitado com traveller checks e incentivamos ele a troca-los no banco! Kkk. Ele nem sabia o que era travellers checks mas dissemos que eram da American Express e ele aceitou na hora. Engraçado como as marcas nos dão segurança e confiança! Marketing, adoro! A maior supresa foi entrar no teatro e perceber que além da barganha que fizemos, estavamos com cadeiras na terceira fila, de frente pro palco! Quase morri. Pouco antes de sentar, passei até o toalet e encontrei um par de protetores de ouvidos!

A peça é indescritivel! É muito mais do que eu imaginei. Linda-linda-linda. Eles focam nos aspectos africanos, nos canticos, nas trilha e nas danças. A maioria dos bailarinos são negros. Não haviam brancos em papéis principais. Poderia ficar horas falando da peça, mas vou entrar apenas em alguns pontos. O primeiro deles é que Rei Leão me recorda infância, quando vinha figurinhas no chiclete Ping-Pong, com cenas do filme e desenhos dos personagens. Na época eu aprendia Inglês e coincidentemente aprendi muitas canções do filme Inglês, então ontem, pude cantar muito. E falar de Rei Leão é falar da canção Ciclo da Vida, o ciclo sem fim. Simba perde o pai, mas ele cresce, se casa com Nala e nascerá um Simba Jr. e assim por diante. Eu pensei no ‘ciclo sem fim’ da minha família. No dia que vi a peça era aniversário da minha tia avó. Olho pra ela hoje e vejo nela todas as minhas doces lembranças da infância em família.

Bem, este post já está grande. Terminamos a noite no Mc Donald's comendo um lanche com queijo brie e champignons. E uns docinhos tipo pretzels com canela e calda como leite condensado.

Dias em NY estão terminando...

Tuesday, February 17, 2009

Diga Não aos Guias de Viagem!

Em primeiro lugar, obrigado pelos emails e recados postados. É muito bom saber que tenho amigos que são pra sempre. Esta é a maior jóia que temos. Família também. Mas família é algo que não escolhemos. E amigos sim. Ouvi essa frase e ela nunca mais saiu da minha cabeça. Engraçado... Não são só os cachorros são os melhores amigos do homem, risos.

Realmente o blog sobre a televisão americana vai ficar pra depois. Eu ainda continuo vidrado na telinha e com o caderno do lado, colecionando pérolas e mais pérolas televisivas! Aguardem porque o blog desse dia vai ser hilário, eu prometo! Ou o seu dinheiro de volta! Não é assim que eles falam? risos

Ainda falando de NYC, que será o assunto dos próximos dias ainda - lembrando que a segunda cidade que conhecerei na América será Atlanta, na Georia - NY é realmente uma caixinha de surpresas! Ainda estou tentando fazer um paradoxo entre New York, São Paulo e Londres. Está difícil traçar uma análise sobre elas, mas insistidamente meu cérebro, por horas, faz-me lembrar de todas elas, ao mesmo tempo, o tempo todo.

Chega de panfleto turístico, chega de livros e guias de viagens, revistas, periódicos, isso só serve pra pequenas cidades. Já basta!

Não comprem, parem de ler, ou use apenas como informativo. Ponto. Você fica preso às páginas, às coisas que tem que ver, visitar... Eu tive essa primeira impressão quando estive em Londres, e olha que eu pude andar por lá por três semanas.

Se Nova Iorque é a Big Apple, a grande maçã, então que seja degustada como apfelstrudel! Lentamente, com chá, com bola de sorvete de creme, com canela. De qualquer jeito, qualquer modo e a gosto do freguês.

Eu me libertei da obsessão de ter quer ir, ter que visitar... Aqui simplesmente não dá. Por isso estou tentando ao máximo sentir a cidade, as pessoas, os lugares, os costumes. Ontem fiz passeios por algumas lojas, vendo promoções e vencendo tentações. Aqui tem até loja falindo, liquidando tudo. Imaginem os preços!
Caminhei pela Broadway, mas percorri a Park Avenue inteira, até chegar no hotel. Tirei mil fotos noturnas, ainda vou escolher algumas delas. Prometo posta-las. Acabei a noite num supermercado nipônico, comprando bugigangas cujas traduções dos produtos não sei dizer. O legal é comprar e adivinhar o sabor! Que pânico é tentar entender os ideogramas japoneses, não? Eu hein!?!? Com todo respeito, mas eu tenho horror aqueles pauzinhos! Acho que é a fobia de se sentir analfabeto por um momento!

Hoje caminhei pelo Soho e pela rua da Saint Market. Entre barraquinhas, lojinhas, pub's e muita coisa louca. São dois bairros alternativos e bem interessantes. Tudo ao lado do meu chefe, pasmem! Sim, com meu chefe. Batemos um papo super legal, rimos muito e bebemos pouco, afinal amanhã é dia de trabalho! Ele está em NY há 9 anos e hoje fez questão de me apresentar alguns pontos da cidade, menos turísticos eu diria, mas bem bacanas pra entender o dia-a-dia de quem mora por aqui. É isso que quero. Desistir de olhar pra NY como turista. Talvez eu já tenha feito isso no sábado e no domingo.

Ainda mais porque encontrar com alguém que diz: Ah eu conheço Nova Iorque!... Meu Deus, o que é pra essa pessoa o sentido dessa frase? É sinceridade minha dizer que tenho tido ódio desse tipo de gente. Sinto pena. Achar que sabe tudo, é um pouco demais. A humildade ainda me comove.

Minha meta é conhecer Nova Iorque:

( ) no verão
(X) no inverno
( ) no outono
( ) na primavera

Até+, porque por hoje: chega, ya basta!

Monday, February 16, 2009

Post number one #1


É importante dizer que este blog nasceu em New York City, num momento muito especial da minha vida. E por inúmeros motivos. Aliás, de qualquer forma este já é um ano especial pra mim. Ano do meu casamento. Um grande marco. Morar fora do Brasil foi um marco também. Amo Portugal, amo Lisboa.

Falar sobre os Estados Unidos da América, ou 'Coitados Unidos da América' como diz a minha prima Lara, é um desafio e tanto. Minha leitura está um tanto quanto ácida. Eu sei. Vocês verão. Por o inverno aqui 'tá soda'.

Os EUA, de colonização Inglesa, nada herdou da Inglaterra. E olha que já estive em Londres. Os americanos são indescritíveis. Eles têm identidade, isso não se pode negar. Eles são únicos e bizarros, em manias, em atos, modo de agir e pensar.

Minha análise é consideravelmente boa. Afinal eu conheco a cultura americana. E 'thanks God' ter vindo pra esse lugar falando Inglês fluentemente. Modestia à parte, aprendi muito bem. Sempre recebi elogios. Na Europa julgavam que eu era americano. Talvez pela pele excessivamente clara e olhos azuis. Estudei com livros importados, pude conhecer a cultura, ouvir sotaques diferentes, tive uma professora muito boa. After all, ainda tenho carinho por ela. Então consigo olhar pra tudo aqui com muita clareza e frieza também.

Rebobinando um pouco a fita, minha entrevista de visto foi calma, deixando de lado toda burocracia e fila infernal do Consulado. Aqui a imigração foi tranquila. Quase sem perguntas. Também puderá, já passava das 5h30 da manhã e o cansaço do oficial pode ter contribuido para que entrada no país tenha sido faster. As primeiras impressões de New York não poderiam ser melhores pois o céu estava lilás, uma cor que eu hei de ver muito ainda. Lilás me lembrou Marcella, a quem eu muito amo.

New York representa a America 'sim'! É a cidade do consumo, das compras, das lojas, dos produtos, das ofertas, das procuras, das filas, dos VIPs, dos que querem e dos que sonham.

É proibido sonhar? Aqui a resposta é: não sei. Acompanhar o consumo aqui não é muito fácil. Seria necessário ter muito mais do que uma sacola de dinheiro. O American Dream ainda é o mesmo pros mexicanos, indianos, asiaticos, europeus do Leste, e brasileiros também. Aqui é uma cidade multicultural, eu sei, mas esses imigrantes povoam por toda parte, é incrivel. Achar um americano aqui é bem raro. Não é a grande maioria, definitivamente.

Já passei pela Macy's, a grandiosa loja de departamentos, aliás, slogan deles diz: a maior loja do mundo. Os americanos são maiores em tudo, não? Pobres japoneses, risos! Time Square, Disney Store, Virgin, M&M's Store, Swatch, almoço no Applebees, Victoria Secret, Toy'R'us, Best Buy, jantar no KFC, etc. Este foi basicamente o primeiro dia.

Só faltou dizer que a Sandy veio no meu vôo. E sem o Júnior, claro. Agora ela se casou. Mas ela viaja de primeira classe e o maridinho de World traveller, curioso não? Eu observei, confesso.

No segundo dia fui ao culto Mormon, devido à minha companheira de viagem, Suzana. Metrô pela primeira vez, almoço no Friday's, Estatua da Liberdade, Central Park e compras no Kmart e de volta pro hotel. Estou hospedado no Radisson. Lindíssimo, mas estou totalmente desapontado com o serviço e atendimento da rede, afinal, eles são internacionais. As expectativas são sempre grandes, peço desculpas.

Sábado foi Valentine's Day, nosso dia dos namorados. Data inesquecível pra mim, pois sou um apaixonado, um romântico. Encantei-me com a cidade, fascinante e charmosa, cosmopolita. As pessoas saudam umas as outros com 'Happy Valentine', que não é necessariamente para os namorados, mas às pessoas que amamos muito. Amigos podem jantar juntos neste dia. A cidade estava linda. A noite não estava tão fria. E as ruas pararam, lotadas de taxis amarelos, os famosos yellow cabs...

Já hoje é 'Dia do Presidente'. Um ano histórico pra América e pro mundo. Estou feliz por estar aqui e ver com meus próprios olhos o fanatismo americano pelo novo presidente, o afro Obama. Há souvenirs dele por toda parte! E a crise americana pode ser notada nos comerciais publicitários que busca incentivar o consumo e livrar os americanos que estão individados e sem saídas...

Amanhã vou postar sobre a televisão americana. Mil comentários! Vai dar pra tecer uma manta, o babado é forte! Adoro ver TV aqui, assisto com o caderno do meu lado.

Até+

Welcome to my life!

Há tempos eu queria escrever um blog. Adoro escrever. Paixão antiga mas nunca adormecida. Já escrevo aos domingos pro jornal, mas o approach lá é outro. Lá eu tenho a missão de falar sobre minha hometown, Nova Odessa. É a forma mais sublime na qual eu poderia agradecer a cidade e presentear os rostos conhecidos que tanto amo com notícias bacanas e fotos legais.

Meu blog vai falar de tudo, e de nada ao mesmo tempo. Meus comentários serão imparciais e nele estará a minha visão nua e crua, e estará meu humor ácido também.

O nome 'Ya Basta!' é uma homenagem à gravadora que deu vida ao projeto Gotan Project, banda de tango eletrônico que tenho verdadeira paixão. E também é um nome que gosto. Soa bem aos meus ouvidos (independente de ser Espanhol...). Acho que ando com tudo pela garganta. O mundo mudou, assim como os seres humanos, e os costumes, as tradições, os conceitos... É mudança demais, penso eu.

Filho arremessado pela janela, neto que roubava aposentadoria da avó, namorado que 'matou por amor'... Chega, chega e chega. Enough for me. Ya basta!

Queremos paz!